E não soubesses tu parar o tempo enquanto te olho e me perco profundamente. E não soubesses tu silenciar o mundo a cada beijo, ou fazer com que ele não exista em cada abraço.
Não soubesses tu aceitar-me do jeito que sou, mesmo com todos estes traumas e estes medos, e ainda assim fazeres-me sentir segura como ninguém.
E não soubesses tu fazeres-me amar-te como nunca amei, entregar-me como nunca antes me entreguei e fazeres-me querer ficar como nunca fiquei.
Amar-te tanto. Querer-te tanto. Desejar-te tanto.
(És tão surreal que eu realmente chego a acreditar que não és deste planeta.)
E ainda olhar-te ao longe e sentir todos os meus átomos a chamarem por ti, como se te pertencessem. Como se eu te devesse ter pertencido sempre.
E tu sabes que não há nada que eu queira mais neste momento do que te ter. Porque a cada dia que te tenho, quero-te sempre um pouco mais e mais e mais. Como senão houvesse fim - e eu não quero que haja.
Tu, que vicias mais do que droga, e eu, que sou uma drogada por ti, peço-te que não te tires de mim, porque tenho a certeza que não há reabilitação que me salve.
Ficares nunca vai ser demais. Por isso, não te importes de ficar por hoje, por amanhã e por todos os "amanhãs" que se seguirão.
Aceitar namorar contigo todos os dias da minha vida. Ser tua todos os dias da minha vida. Amar-te todos os dias da minha vida.
Ter-te e pertencer-te... a melhor definição de ser feliz.
Haverá sorte maior que esta?
(Não!)
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